O chamado Mal de Altitude, ou Soroche, como é mais conhecido aqui no Peru, pode causar incômodos para algumas pessoas, nos primeiros dias de permanência em lugares acima dos 3.000 metros de altitude. Isso ocorre porque o ar nestas regiões é rarefeito, ou seja, a taxa de oxigênio é menor. Os principais sintomas do mal da latitude são: dores de cabeça, falta de ar e náuseas. Para amenizá-los, recomenda-se descansar no primeiro e segundo dia de chegada, fazer caminhadas leves, não ingerir alimentos pesados ou de difícil digestão, não fumar em excesso nem consumir bebidas alcoólicas.
O chá de folha de coca também ajuda, pois regula a pressão arterial, a digestão e o funcionamento do intestino. Nas farmácias peruanas existem uma série de medicamentos contra o Soroche, inclusive latas de oxigênio portáteis (em spray, que acompanha uma pequena máscara). Sentindo-se realmente mal procure atendimento médico especializado. Nós, da Viagens Machu Picchu, disponibilizamos assistência 24 horas ao passageiro e poderemos lhe ajudar em casos deste tipo.
Brasileiros não precisam de visto para ingressar ao Peru quando o objetivo da viagem é o turismo. Devido ao fato de o Brasil ser membro do Mercosul, o passaporte também não é obrigatório. O único documento exigido é o Documento de Identidade (RG), desde que tenha uma data de expedição inferior a dez anos e que esteja em boas condições. Mas fique atento, pois existes algumas exceções: para quem vai fazer a Trilha Inca a apresentação do passaporte é obrigatória. O controle da trilha é feito com este documento: ao iniciar a caminhada seu passaporte ficará retido pelas autoridades do parque nacional e ao finalizar o trajeto ele será devolvido com um carimbo de Machu Picchu.
Em outras situações também se faz necessária a apresentação do passaporte, como por exemplo para alugar veículos (carros, motos, etc), sacar dinheiro do cartão de crédito em valores mais altos, inclusive para pagar com cartão alguns lugares podem pedir o passaporte. De qualquer forma, o passaporte é o documento oficial do viajante e é o ideal. Se puder viaje com ele e evite eventuais problemas ou constrangimentos.
Quase todos os estabelecimentos aceitam pagamentos em dólares, portanto esta será a moeda mais utilizada no país. O ideal é ter uma quantidade maior de dólares e uma quantia menor de novo sol, moeda local, para fazer compras em feiras de artesanato, por exemplo. Recomendamos que você leve real e faça a troca no Peru, em casas de câmbio confiáveis, recomendadas pela agência.
Cartões internacionais também são aceitos pelo comércio, mas lembre-se de entrar em contato com seu banco e pedir para habilitar para uso do cartão fora do país. Uma excelente opção é utilizar um cartão do tipo Travel Money, que consiste em um cartão de débito internacional, em dólares, recarregável. Você pode recarregá-lo via internet, direto de sua conta corrente em reais para o cartão em dólares (de acordo ao câmbio vigente). Existem várias opções para a aquisição deste tipo de cartão no Brasil, várias bandeiras e vários bancos.
Sim, com bastante antecedência, de preferência com uns seis meses de antecipação. O ingresso para a Trilha Inca é limitado pelo Ministério da Cultura do Peru a 500 pessoas por dia e isso incluem turistas, guias, carregadores e cozinheiros. Dependendo do mês em que deseja viajar a procura é muito grande, principalmente na temporada alta, que vai de maio a setembro. Todos os anos, durante o mês de fevereiro, a trilha é fechada para manutenção. Para quem vai visitar Machu Picchu de trem não há este problema, mas de qualquer forma é interessante reservar antes, já que a capacidade total de visitantes à cidadela é limitada a 2.500 pessoas por dia.
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O fuso horário aqui é o GMT -5, desta forma temos duas horas a menos de diferença em relação ao horário de Brasília, três horas quando é horário de verão no Brasil. Ou seja, quando no Brasil são 9h, no Peru ainda será 7h.
Não é obrigatória nenhuma vacina para viajar ao Peru, porém se recomenda a vacina contra a Febre Amarela para quem vai visitar a região da Amazônia peruana. É um cuidado a mais, tendo em vista que este é um país tropical.
A voltagem no Peru é de 220V e a frequência é de 60Hz, por padrão. Alguns hotéis de luxo disponibilizam 110V com 50Hz. O que você não encontrará no Peru são tomadas que aceitem o plugue de 3 pinos (tipo N ou 14136) no novo padrão ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Se você possui algum equipamento, carregador de câmera, tablete, celular ou notebook com este tipo de plugue não se esqueça de trazer adaptadores. As tomadas mais comuns no Peru são para os plugues tipo B e tipo C. Certifique-se também que seu equipamento seja bivolt (110V/50Hz e 220V/60Hz).
Não, o Brasil não permite e classifica o ato como “tráfico internacional de drogas”, de acordo à lei 11.343/2006, pois considera a coca uma droga. A folha de coca não é droga, porém é uma das matérias primas utilizadas na fabricação da cocaína. Existe um grande engano por parte do governo brasileiro ao classificar esta planta desta forma. A folha de coca é um estimulante e possui uma série de propriedades que são benéficas à saúde. A título de comparação, seria como se nosso guaraná ou o pó de guaraná fosse proibido por outros países por ser considerado droga. Muitos turistas levam ao Brasil o chá de coca industrializado, em saquinhos, o que não deixa de ser um risco. Não recomendamos.
O clima no Peru é dividido em duas estações principais: a seca e chuvosa. O período de seca, de abril a novembro, é considerado a melhor época para visitar Machu Picchu e outras atrações do país, sendo que junho e julho são os meses com maior movimento turístico. Já o período chuvoso, de dezembro a final de março, são os meses ideais para quem quer economizar e visitar os pontos turísticos com mais calma e menos pessoas, sabendo que todos os dias chove um pouco, mas que raramente isto atrapalha os passeios. Veja aqui as vantagens de viajar para o Peru na baixa temporada e nossos pacotes de viagem para o Peru.
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